Em Eunápolis, o clima está fervendo após a eleição. Até mesmo os mais experientes na política não conseguem entender tantas candidaturas que parecem ser fraudulentas. A questão que ninguém consegue ignorar é: quem se beneficiou com essas candidaturas?
A equipe do Eunanews analisou a situação e identificou vários casos em partidos onde as candidaturas aparentam ter sido criadas apenas para preencher espaços. Algumas dessas candidaturas não conseguiram receber nem um único voto, enquanto outras obtiveram menos de 20 votos, levantando suspeitas sobre a validade da disputa.
Uma coisa é certa: se a Justiça Eleitoral decidir investigar, certamente encontrará irregularidades que causarão grandes repercussões em diversos partidos. A dúvida que persiste é se o juiz eleitoral aplicará a lei corretamente, tanto no que tange à cota de gênero quanto às candidaturas laranjas. Se até pessoas sem conhecimento perceberam isso, será que os magistrados não notarão?
Um caso específico merece destaque: uma candidata tão fictícia que foi exonerada de seu cargo público no dia 15/10, após as eleições, sem sequer ter aberto uma conta bancária para sua campanha ou produzido material promocional. Com a palavra o ministério público e a justiça eleitoral.
É essencial combater essas práticas ilegais e garantir eleições justas e transparentes. A Justiça Eleitoral e os governos devem unir esforços para fiscalizar e prevenir as candidaturas fraudulentas.
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