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É dever da justiça eleitoral dar uma resposta adequada e convincente à população de Eunápolis sobre os inúmeros crimes ocorridos na última eleição, em outubro de 2024. Um dos casos mais chocantes envolve o partido Democracia Cristã, onde o vereador Josemar da Saúde foi eleito.
A candidatura fictícia de Lígia Lima, conhecida como Lígia do Esporte, deveria ter levado à não diplomação de Josemar da Saúde em Eunápolis, se a justiça tivesse atuado corretamente e investigado os múltiplos indícios evidentes de que a intenção era apenas contornar a cota de gênero para formar o partido Democracia Cristã para participar das eleições de 2024.
As dúvidas sobre a legitimidade da candidatura se baseiam no fato de que Lígia não recebeu votos, nem mesmo dos familiares ou amigos, nem sequer dela mesma. No Instagram, ela possuía na época da eleição duas contas: uma com 636 seguidores e outra com 119. No Facebook, tinha 1.880 amizades. O que chama atenção é que não houve postagens sobre sua candidatura em nenhuma das redes sociais. A suposta candidata não criou nenhum material de campanha, não registrou despesas relacionadas e também não promoveu sua candidatura nas mídias sociais.
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