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Bahia Cultura gospel

Deputado sugere que a “cultura gospel” seja reconhecida como patrimônio imaterial da Bahia

A cultura gospel está intimamente conectada ao cotidiano dos cidadãos

04/12/2024 às 19h44
Por: Redação
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Deputado sugere que a “cultura gospel” seja reconhecida como patrimônio imaterial da Bahia

 

O deputado estadual Jurailton Santos (Republicanos) apresentou um Projeto de Lei com o objetivo de classificar a “cultura gospel” como patrimônio imaterial da Bahia. O PL foi recebido pela Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) nesta quarta-feira (4) e será encaminhado para análise das comissões temáticas da Casa antes de ser votado no Plenário.

“O termo Cultura Gospel, para os propósitos desta lei, abrange as práticas culturais, tradições, valores, crenças e expressões artísticas associadas à comunidade gospel, reconhecendo sua relevância para a identidade cultural e diversidade religiosa do Estado da Bahia”, diz o único artigo do PL.

Jurailton, que é pastor evangélico na Igreja Universal do Reino de Deus há mais de 20 anos, argumentou que a cultura gospel, especialmente a música gospel, representa um “fenômeno cultural significativo”, sendo essencial para a formação da identidade cultural do estado da Bahia.

“A Cultura Gospel desempenha um papel fundamental na construção da identidade cultural do Estado da Bahia. Através da música, das artes visuais, da literatura ou das práticas religiosas, a cultura gospel está intimamente conectada ao cotidiano dos cidadãos locais. A música gospel se destaca como um fenômeno cultural relevante, influenciando não apenas o cenário local, mas também em âmbito nacional e internacional. Artistas gospel têm contribuído de maneira significativa para a produção musical brasileira, conquistando reconhecimento e sucesso em diversos contextos”, escreveu o deputado.

O parlamentar ainda sustentou que reconhecer a cultura gospel como patrimônio imaterial da Bahia pode fortalecer a participação desse segmento na organização de eventos, festivais e projetos sociais no estado. Jurailton afirmou que a aprovação dessa proposta “reforça o compromisso com a proteção e promoção das expressões culturais que formam a singularidade do estado da Bahia”.

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